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4 blogs que são inspirações

segunda-feira, maio 29, 2017 8 comentários
Quando se pergunta quem é sua referência no mundo dos blogs, quem você pensa? Diferente da maioria costumo me inspirar em poucos blogs e não tão grandes. Pelo menos blogs que ainda estão conquistando seus espaços, aqueles que ainda não possuem milhões de seguidores, e talvez nem mesmo tenham esse objetivo. Separei o link de 4 blogs que de maneiras distintas sempre atraem minha atenção.

DEZOITO PRIMAVERAS - Michelly Melo

Acho o Dezoito Primaveras lindo, a Michelly faz tudo num capricho enorme que a gente fica querendo ser igual. O layout é perfeito, os posts são verdadeiros, foge do clichê mais do mesmo da blogesfera, eu poderia listar mil coisas no blog dela, todo cuidado com as fotos nos posts, as edições das imagens, os gifs, tudo que ela faz parece ser feito com um carinho enorme ao leitor, com cuidado, é muito superior ao comum aos blogs.



O blog da Amanda descobri através do facebook, ela estava fazendo uma divulgação de um post e achei tão incrível e inteligente a publicidade dela que virei fã. O blog dela me lembra o inicio dos blogs, quando todos escreviam sobre o que gostavam, quando a gente costumava contar nossas aleatoriedades. Ela tem o dom de transformar algo cotidiano em interessante.




Simone criou um blog incrível em um ano, só por exemplo o DM tem diferença de dias, ela lançou ele 5 dias depois que o nosso e mesmo assim ela é uma referência para mim. O Dragões encaixotados tem uma base muito sólida, é um blog de uma garota geek, feminista, que fala sobre livros, séries, quadrinhos toda uma cultura pop. 

Sernaiotto - Loma Sernaiotto

Acredito que todo mundo que possui blog deve conhecer o Sernaiotto, a Loma faz posts incríveis e tem uma série bem legal para blogueiros a ORGblog. Mesmo do outro lado do oceano a Loma faz posts muito úteis para os blogueiros brasileiros

[Crítica] Laerte-se - Documentário Netflix

sábado, maio 27, 2017 4 comentários

As vezes dou certo golpe de sorte no netflix, e me deparo com filmes, séries ou documentários que vale muito a pena compartilhar. Não trata-se bem de uma crítica, é mais uma indicação do documentário com algumas impressões.
Este documentário Laerte-se foi um deles, acho difícil que alguém não conheça, mas para quem possa desconhecer, Laerte é uma cartunista brasileira, participou de grandes jornais e publicações brasileiras como o Pasquim, a imagem mais clara de Laerte para mim são os livros didáticos de português (talvez nem os meus, mas do tempo da minha prima) que ao apresentar charge/tirinha expunham algum trabalho dela.


Me perdoem se houver alguma discordância de gênero durante o texto, que possa me passar em branco.
Laerte Coutinho tem uma extensa carreira, mas depois da morte de seu filho Diogo em 2005, sentiu-se compelido(na época) a assumir as rédeas de sua vida de outra maneira. No documentário ela fala que toda a sua mudança se deu num momento não de coragem, mas de covardia afinal não havia mais nada o que perder, seus filhos estavam maduros o bastante para compreender seus passos, tinha um nome consolidado os riscos eram baixos.
Uma frase que me chamou grande atenção para o fato e me fez despertar que as pessoas precisam ver esse documentário, além das questões de gênero, foi essa:
Eu tento porque sou uma criança talentosa, mas eu fico na tentativa porque eu sou obediente.
— Laerte
Laerte tinha sua concepção de mundo, sua identidade, a muito sabia que não estava sendo verdadeira no que sentia em como se sentia. E levou quase 60 anos para assumir que aquela criança talentosa tinha outras convicções. 
Afinal quem não sente-se preso vez ou outra a atender a expectativa do outro, quantas vezes nos policiamos para evitar um desconforto do outro? A alguns dias apresentei um trabalho sobre Singularidade, sobre ser ou fazer o que deseja sem se preocupar com o julgamento alheio. Precisamos mais disso, de autenticidade, de pessoas que assumam suas vidas — mesmo com receio do julgamento — pela necessidade de serem felizes independente do que o outro vai pensar.
A profissionalização no caso de trabalhos de criação, de casos de expressão, é a construção de jaulinhas, é a construção de limites.
— Laerte
Essa eterna padronização, creio eu desde a revolução industrial onde tudo precisa ser igual, categorizado, preto no branco está sufocando as pessoas cada vez mais. Ela precisou de 60 anos para ter coragem de quebrar as correntes que a prendia, e assumir que não estava sendo verdadeira consigo, e todo esse trajeto ainda não está completo, ainda existem dúvidas e passos lentos para atingir o que deseja.
O querer, o poder, o precisar e o dever.
— Laerte.
Estamos nessa eterna disputa com nós mesmos:
Eu quero, mas posso? Eu posso, mas preciso? Eu preciso, mas eu devo?
Não nos sentimos seguros sendo verdadeiros com os outros, e nesse caminho passamos a ignorar e não ser verdadeiros com nós mesmos!
Como disse lá em cima, disse no meu facebook e vou dizer em todo o canto, ASSISTAM ESSE DOCUMENTÁRIO, se não pela empatia as questões de gênero para despertar para as próprias necessidades e escolhas!
Exemplificando de maneira bem didática, se vocês olharem com atenção, vão poder despertar para aquelas questões do tipo:

- Quero ser jornalista!
- Mas isso dá dinheiro?
- Não me importa, é o que quero ser!
    Assuma seus sonhos, pague pelos riscos e se não der certo, no final você vai saber que pelo menos foi uma criança desobediente!

    Laerte-se PosterNome: Laerte-se
    Diretor: Lygia Barbosa da Silva, Eliane Brum
    Elenco: Laerte Coutinho
    Data de lançamento: 20 de maio de 2017
    Gêneros: Documentário Brasileiro, Documentário Biográfico, documentário
    Classificação da MPAA: 14 anos
    Duração: 1h 40 min
    Avaliação segundo o IMDB
                  Avaliação: 7,3/10
                  Votos: 121
    Crítica
    Crítico: Evelin Lopes
                  Avaliação da crítica: 9,0/10 
                  Data Crítica: 27/05/17

    [CRÍTICA] Rei Arthur: A Lenda da Espada

    sexta-feira, maio 26, 2017 4 comentários

    Sinopse: Arthur é um jovem das ruas, que controla os becos de Londonium e desconhece seu destino até o momento em é obrigado a retirar da pedra a Excalibur, forçando-o a reconhecer o seu verdadeiro legado, goste ele ou não.

    A história do Rei Arthur é uma das maiores lendas da humanidade (pois há muito pouco registro)  e sempre muito explorada pelo cinema. Dentre anos surgem diversas adaptações, que entram de maneira diferente neste enorme universo medieval. A história contada por Guy Ritchie (Sherlok Homes, Snatch, Rock'n Rolla) lançada em 11 de maio, não é diferente, ela explora os novos caminhos de Arthur sob uma nova ótica.

    É mostrado de inicio a batalha do então rei Uther (Eric Bana) com um poderoso mago, que é derrotado com o poder da espada Excalibur. Seu irmão Vortigem (Jude Law) descontente com a derrota planeja matá-lo e assim assumir o trono, porém Uther consegue salvar seu filho, o príncipe Arthur.

    Jude Law como o Rei Vortigem
    Arthur (Charlie Hunnam, San de Sons Of Anarchy) acaba sendo criado num bordel em Londonium (um nome tanto familiar) após ser resgatado por mulheres num rio. Ele cresce em meio a adversidades, a margem da sociedade, tornando-se o herói das ruas, o que trás uma postura diferente de todos os retratos de Rei Arthur no cinema.

    Quando Arthur se vê obrigado a tentar retirar Excalibur da pedra, vê tudo mudar de uma hora para outra, as profecias que o povo inglês tão esperava estão a um passo de serem cumpridas. Se na história original Merlim que é quem conselha e ajuda a Arthur, aqui somos apresentado a The Mage (Astrid Bergès-Frisbey) enviada por Merlim para ajudá-lo a tomar o trono, trazendo um nível maior de magia para a história.

    Charlie Hunnam como Arthur e Astrid Bergés-Frisbey como The Mage
    As cenas de batalhas, tem muita ação, confrontos bem trabalhados com as câmeras, que ainda sobra espaço para risadas. Guy por sua vez entrega um filme envolvente e dinâmico, mesmo pra quem prefere as outras adaptações. Com uma fotografia belíssima que contrasta de maneira harmônica com a trilha sonora de qualidade, toda composta por Daniel Pemberton, destaque para a música The Devil & The Huntsman . O que pode incomodar é o execesso de CGI (computação gráfica) nas cenas de batalhas e momentos de slow motion ao decorrer do filme.

    O filme é uma boa aposta, pra você que gosta de aventuras, de jogos de RPG e de toda a história medieval. Foi todo filmado no Reino Unido, com cenas na Escócia e no País de Gales. Assisti o filme ontem e não me aguentei, precisava dividir a experiência. Aproveitem esse trailer todo ao som de Babe I'm Gonna Leave You do Led Zeppelin.








    Nome: King Arthur: Legend of the Sword
    Diretor: Guy Ritchie
    Roteiro: Joby Harold, Guy Ritchie e Lionel Wigram
    Atores: Charlie Hunnam, Astrid Bergès-Frisbey, Jude Law, Djimon Hounsou, Eric Bana e Aidan Gillen
    Data de lançamento: 11 de maio de 2017
    Gêneros: Ação, Drama, Aventura
    Classificação da MPAA: 14 anos
    Duração: 2 horas e 6 minutos
    Avaliação segundo o IMDB
                  Avaliação: 7,3/10
                  Votos: 30.134
    Crítica
    Crítico: Larissa Batalha
                  Avaliação da crítica: 7,5/10 
                  Data Crítica: 26/05/17

    [RESENHA] Acampamento de inverno para músicos (nem tão) talentosos

    quarta-feira, maio 24, 2017 7 comentários

         Amanda foi arrastada pela melhor amiga para passar um mês em um Acampamento para Músicos em Teresópolis, cidade serrana do Rio de Janeiro. O sítio do acampamento é isolado e, ainda que pense nisso constantemente, Amanda não tem como fugir.       Tudo bem que ela perde um pouco da vontade de fugir quando conhece Bruno, monitor do Acampamento que também não parece estar tão empolgado com o fato de ter que passar um mês trancafiado naquele lugar. 
        E já que não pode fugir, por que não aproveitar tudo que for possível? Entre garotos, segredos e muita música, Amanda descobre que é mais talentosa do que pensa e que passar um mês trancafiada em um sítio isolado pode não ser tão ruim assim.

    Especialmente quando o sítio tem piscina aquecida, academia, água quente e um monitor lindo daqueles.

         Essa será uma resenha diferente, é a primeira do blog feita em parceria, eu Natália e a Vanessa lemos o livro pelo Wattpad e adoramos e a Clara Savelli que é nossa autora parceria enviou o ebook e acabamos relemos e nos apaixonamos novamente por cada um dos personagens, veja o que achamos dessa história.     
         Apesar de só saber tocar três músicas na flauta, Amanda foi convencida por sua amiga Lila a ir a um acampamento de inverno para músicos em Teresópolis. Amanda tem 17 anos e a primeira pessoa que ela conhece no acampamento é o monitor Bruno, que ocupa o quarto acima do seu e a ajuda a carregar suas malas, mas Bruno não deseja somente ser o seu monitor e Amanda acaba se envolvendo com ele.
         Assim que tem conhecimento de uma apresentação final e de que deve escolher uma segunda matéria, Amanda entra em pânico, pois não tem nenhuma outra coisa que ela saiba fazer, ela não canta e não toca nenhum instrumento, o que ela irá escolher? Ao chegar em sua sala ela conhece Eduardo, um garoto que finge não escutar quando ela o pede para sentar do lado de sua amiga, e Gustavo, que logo se dá super bem com Lila.
    O que Amanda mais quer é descobrir de quem é a bela voz masculina que ela ouve quando está no chuveiro.
         Em alguns momentos achei as atitudes da personagem principal bem bobas e no começo a achei bem chatinha, mas pela idade dela essas atitudes são normais.Conforme o livro vai seguindo vemos realmente quem a Amanda é, o que ela está sentindo porque a narração é em primeira pessoa.
    No final acabei gostando bastante dela e da pessoa com quem ela fica no final. (opinião da Natália)
         O desenrolar da história é leve, tocando em vários assuntos do mundo jovem de forma dinâmica. Vemos o desenvolvimento de cada personagem e acabamos nos apegando a eles, como é um acampamento musical vemos muitos músicas atuais sendo citadas pelas páginas. Vemos o dia a dia de um acampamento para músicos jovens e vemos de tudo, pessoas muitos talentosas e outras nem tanto, como Amanda.
         O livro tem umas tiradas super hilárias, como a parte do mico que eles pagam de cantar Sandy e Junior na frente de todo mundo e o Igor foi, sem dúvida, o personagem que mais gostei. A paixão dele pela diva Gaga e de Anna Júlia pela Katy Perry foi bem divertido também.
         São abordados temas como traição, drogas e alcoolismo. Fiquei imaginando as vozes deles, mas adoraria de tivesse um filme (ia ser lindo demais, nós duas concordamos com isso!). Enfim, adoramos relembrar desses personagem e dessa incrível história (já havíamos lido há um tempo).


    "Aprendi a ter amor por mim antes de direcioná-lo a outra pessoa".

    Recebemos o livro em pdf pela autora que é parceira do blog, obrigada Clarinha! Adquira o ebook por um precinho ótimo na Amazon clicando aqui.

    Curiosidades:
    *O livro foi postado inicialmente no Wattpad contando com mais de 2 milhões de leituras
    *Foi ganhador do Wattys 2015, concurso de melhores obras da plataforma por votação popular
    *Existe um spin-off da história chamado "Tiete" e que está disponível no perfil da autora no Wattpad 
    *Essa resenha foi feita em conjunto, pois as duas colaboradoras (Natália e Vanessa)  tinham lido o livro e amado
    *A autora faz parte do primeiro livro de coletânea de contos da revista Mundo Estranho, o "Mundos Paralelos"


    INFORMAÇÕES DO LIVRO
    Título: Acampamento de inverno para músicos (nem tão) talentosos
    Autor: Clara Savelli
    Ano de publicação: 2016
    Páginas: 214
    Editora: Amazon BR
    No idioma: Português
    Gênero: YA/ Literatura nacional / Romance
    Avaliação média: 4,5/5
    Minha Avaliação: 4,5/5
    Data da Resenha: 24/05/2017
    Crítico: Vanessa Januth e Natália Cunha

    [DIVULGAÇÃO] Revista Jovem Geek

    terça-feira, maio 23, 2017 Nenhum comentário

         Olá pessoal, tudo bem? Hoje venho apresentar a vocês a um lançamento muito legal, a revista Jovem Geek, ela é uma revista nerd que estréia dia 25 de maio. Além de conteúdo voltado para leitores, autores e ficwriters, ela ainda conterá assuntos de relevância para quem curte filmes, séries, animes, tecnologia, games e muito mais. 
    E sabe o que é melhor? É que pra ser assinante você não paga, ela é GRATUITA! O que está esperando?     
    Para receber a primeira edição e todas as outras é necessário inscrever-se em um formulário e pronto. Simples assim! Você pode encontrar esse formulário clicando aqui
         Além de todas as matérias sobre o mundo geek, a revista ainda contará com desenhos e textos dos assinantes. Existem dois "concursos" abertos, para participar deles é só enviar o seu texto ou desenho para o email da revista. Porém, para poder participar mesmo, eles tem que estar de acordo com o tema proposto. 
    Concurso de textos: Língua Portuguesa - um mundo de palavras​. Como 10 de Junho é o Dia da Língua Portuguesa, a revista resolveu prestar uma pequena homenagem, e o seu texto pode ser ela. A regra aqui é não ter regras. Seja criativo, utilize o que você achar melhor para compor algo legal. Concurso de desenhos: Games clássicos​.Sabe aquele jogo antigo e que todos conhecem? Então, faça um desenho de uma determinada fase ou personagem. Aqui sim existe uma regra: arte rupestre. Para ter mais chances de seu desenho aparecer, tente desenhá-lo como se estivesse em uma parede de caverna, isso fará mais sentido quando a edição estrear.  

         Felipe Cunha, responsável pela revista junto com Thainá dos Santos, conta um pouquinho de como está sendo o processo de criação da revista : “Estar trabalhando com a revista tem sido muito divertido, em todos os aspectos. Desde a parte de administração, que não é muito minha área, até a parte de pesquisa para escrever todas as matérias, ou da parte de divulgação nas redes sociais até a construção do design das páginas. Tudo está sendo feito com muito carinho e está ficando algo bem legal” Vale lembrar que um evento está sendo organizado e será lá no Facebook. Clique AQUI para confirmar presença. 
         Caso você seja autor ou blogueiro e queira reservar um horário no dia do evento para conversar com o pessoal sobre algum assunto nerd, gravar lives e divulgar seu canal e/ou material, basta entrar em contato. Email: revistajovemgeek@gmail.com

    10 Wallpapers Rosa Quartz

    segunda-feira, maio 22, 2017 3 comentários
    Não é de hoje que a cor Rosa Quartz vem se tornando a queridinha da gente. E não é à toa, afinal, ela é maravilhosa! Encontramos em roupas, sapatos, acessórios... Por que não no nosso celular?
    Pensando nisso, fiz uma seleção de 10 papéis de parede que encontrei no Pinterest.





    E você, já usava algum desses? Gostou das ideias? É um amante do Rosa Quartz? Deixe aqui nos comentários.

    Um super beijo!


    [RESENHA] Deslocamento - Um diário de viagem

    sexta-feira, maio 19, 2017 Nenhum comentário
        Essa grafic novel conta a história de Lucy Knisley, isso mesmo, é uma história autobiografica! Lucy é artista, jovem e solteira e quando seus avós idosos decidem fazer um cruzeiro sozinhos ela decide acompanhá-los, sendo que seus avós tem mais de 90 anos.
        Durante uma semana embarcada, Lucy descobre mais sobre sua família e também aprende mais sobre si mesma. Lucy se dá muito bem com o avô, mas sua relação com a avó nunca foi muito intensa, mas agora ela tem que lidar com uma idosa que constantemente esquece de tudo e até quem ela é e seu avô não consegue mais controlar a bexiga.
        Simplesmente amei esse livro, além de divertido ela é muito emocionante e em muitos momentos fiquei com os olhos marejados. Lucy ganhou um diário de seu avô que foi soldado, onde ele escreveu suas memórias de guerra, então tempos páginas aue vemos a viagem de cruzeiro e em outras algumas histórias antigas dos tempos de guerra é a transição de histórias é feita naturalmente.
        A editora caprichou na edição, é tudo muito lindo e delicado, as cores, a fonte da letra, tudo foi muito bem feito, a Nemo está de parabéns.

    INFORMAÇÕES DO LIVRO
    Título: Deslocamento - Um diário de viagem
    Autor: Lucy Knisley
    Ano de publicação: 2017
    Páginas: 144
    Editora: Nemo
    No idioma: Português
    Gênero: Grafic Novel
    ISBN: 9788582863060
    Minha Avaliação: 5/5
    Data da Resenha: 26/03/2017
    Crítico: Natália Cunha

    [RESENHA] O menino do dedo verde

    terça-feira, maio 16, 2017 1 Comentário


    Sinopse
         Era uma vez Tistu...Um menino diferente de todo mundo. Com uma vidinha inteiramente sua, o pequeno de olhos azuis e cabelos loiros deixava impressões digitais que suscitavam o reverdecimento e a alegria. As proezas de seu dedo verde eram originais e um segredo entre ele e o velho jardineiro, Bigode, para quem seu polegar era invisível e seu talento, oculto, um dom do céu. Até o final surpreendente e singelo.

          "O Menino do Dedo Verde", de Maurice Druon, tornou-se um clássico da literatura para crianças e jovens em todo o mundo e permanece atual há três décadas, sendo adotado em escolas do Ensino Fundamental todos os anos. Esta fábula trata de questões relacionadas com os conceitos de convívio social, ética e cidadania; e foi pioneira ao abordar o tema ecologia.


         É claro que o livro tem mais de 40 anos, mas eu li essa edição mais recente. Me surpreendi mais uma vez lendo um clássico que tem uma leitura tão leve e infantil.
    Tistu estudara em casa até completar 8 anos e um dia herdaria a fábrica de pólvoras do pai em Mirapólvora.

         Quando Tistu começa a frequentar a escola queria muito aprender, mas batia uma coceirinha no olho esquerdo fazia com que ele caísse no sono durante a aula. Papai então decide implantar um novo sistema de educação após Tistu ser expulso da escola.

    “Ele aprenderá as coisas que deve saber,  olhando-as com os próprios olhos.”

         Ao começar a trabalhar com o jardineiro Sr. Bigode, Tistu descobre ter o dedo Verde. Ele é capaz de fazer flores florescerem rapidamente. A partir de então leva alegria à favela, prisão, ao hospital e outros lugares tristes através de seu incrível poder transformando a vida de pessoas infelizes. Com o Sr. Trovão ele conhece a miséria e a doença e não gosta nada do que vê.

         Uma lição de bondade e amor com um tom de inocência e a difícil tarefa de lidar com a morte. A cada início de capítulo tem uma ilustração e Tistu passa uma sabedoria que deixa a desejar em muitos adultos. Uma leitura rápida, geralmente comparada ao “Pequeno príncipe” pelas lições que são passadas. Um livro para ser lido em poucas horas e recomendado para todas as idades.

    INFORMAÇÕES DO LIVRO
    Título: O menino do dedo verde
    Autor: Maurice Druon
    Ano de publicação: 1991
    Páginas:149
    Editora: José Olympio
    No idioma: Português
    Gênero: Infantojuvenil
    ISBN: 9788503001373
    Minha Avaliação: 4/5
    Data da Resenha: 16/05/2017

    Crítico: Vanessa Januth

    [DIVULGAÇÃO] Ebook Blogueiras.com na Amazon

    terça-feira, maio 09, 2017 Nenhum comentário


        Olá pessoal, venho aqui com uma ótima notícia, o e-book de "Blogueiras.com" já está disponível na Amazon e também faz parte do programa Kindle Unlimited! Para quem não sabe esse livro é uma coletânea de contos escritos por blogueiras e organizado pela linda da Thati Machado do blog Nem te conto (também contém um conto dela) e a Raffa Fustagno do A menina que comprava livro e pra completar as duas são da Aliança dos blogueiros do RJ no qual o DM faz parte, o livro conta com outras seis blogueiras.
        Já tenho o meu e em breve teremos resenha dele por aqui, garanto que está lindo.
    Se você não gosta de ebooks, tem a edição impressa que pode ser adquirido diretamente com as autoras.
    Compre o ebook clicando aqui.

    Pesquisa de público

    terça-feira, maio 02, 2017 Nenhum comentário

    Queremos saber uma coisa de você, na verdade são três. É apenas uma micro pesquisa para conhecer quais são suas preferencias no blog, essa pesquisa vai servir para melhorarmos o post para você que acompanha nosso trabalho!

    [CRÍTICA] Five Came Back

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    Sinopse: Nessa série documental, cinco aclamados diretores contemporâneos, nos contam as histórias de lendários diretores hollywoodianos que se alistaram as forças armadas para mostrar ao mundo o real da maior guerra que o mundo já viu.

    A Netflix mais uma vez investiu (perfeitamente) em um documentário em formato de série, uma adaptação do livro de mesmo nome do jornalista Mark Harris, que trás a tona as histórias de cinco grandes diretores que foram à batalha durante a segunda guerra mundial.

    Tudo isso é contado por nada mais nada menos que pelos diretores Francis Ford Coppola (Trilogia O poderoso chefão e Apocalipse Now), Guillermo Del Toro ( O labirinto do Fauno e Colina Escarlate), Paul Greencass (Trilogia Bourne e Capitão Phillips), Steven Speilberg ( E.T., Tubarão, A lista de Schindler) e o roterista Lawrence Kasdan ( O Império Contra Ataca, Retorno de Jedi, Os caçadores da arca perdida, O Guarda Costas), com narração da premiada atriz Meryl Streep ( A escolha de Sofia, O diabo veste Prada, Mama Mia). 





    Acompanhamos a trajetória de cada um dos cinco diretores: Frank Capra, George Stevens, John Ford, John Huston e William Wyler todas as histórias intercaladas, sendo o ápice o momento em que estavam a frente da guerra registrando tudo em sua melhor maneira do jeito que lhe eram possíveis aquele ato, ainda nos mostra de que forma uma guerra pode transformar as pessoas, neste caso aos diretores refletindo em suas obras. 

    Os cinco diretores estavam dispostos a largar a sua vida e servir ao país da melhor maneira em que foi possível, "Eles saíram para o mundo aonde não existe roteiro, nem um terceiro ato escrito por alguém, em que você sabe que acabara bem". Cada um deles teve uma participação heroica nas maiores intervenções na maior guerra já vista pelo mundo, cada documentário feito por eles foi de enorme impacto para o povo norte-americano, sobre a verdade da guerra.   

    Estes cinco diretores fazem parte da primeira geração de Hollywood, na qual de fato começaram a se fazer arte por meio do cinema. No final dos anos 30, as pessoas iam ao menos uma vez por semana ao cinema, pois eram exibidos os cinejornais antes de cada filme, sendo a única fonte de notícias visuais, colocando a mostra o que começou a ocorrer em toda a Europa.

    Foi mais um acerto em questão de documentários da Netflix, a trilha sonora casa muito bem todos os momentos, sendo envolvente com toda jornada épica de cada um dos cinco diretores. Um ponto extra a se exaltar é a abertura, com muitos detalhes projetados que se ligam a toda história que é contada. Para os amantes de cinema é de encher os olhos todas as cenas raras que são mostradas. Tem nota 8,7 no IMDB, que é boa nota se considerar outros do mesmo gênero.








    Nome: Five Came Back
    Diretor: Laurent Bouzereau
    Roteiro: Mark Harris
    Atores: Francis Ford Coppola, Guillermo Del Toro, Steven Speilberg, 
    Data de lançamento: 31 de março de 2017
    Gêneros: Documentário, Biografia, Historia
    Classificação da MPAA: 18 anos
    Duração: 3 episódios de média 62 minutos
    Avaliação segundo o IMDB
                  Avaliação: 8,7/10
                  Votos: 898
    Crítica
    Crítico: Larissa Batalha
                  Avaliação da crítica: 9,5/10 
                  Data Crítica: 02/05/17
     
    Desenvolvido por Michelly Melo.

    Personalizado por Eve Scintilla.